TRANSITIVIDADE COMO CATEGORIAL RADIAL: REFLEXÕES A PARTIR DE DADOS BANTU
Rodrigo Lazaresko MADRID (IFBA) – ORCIDrodrigo.madrid@ifba.edu.br O objetivo deste trabalho é refletir sobre a transitividade enquanto categoria linguística a partir de uma abordagem não categórica. Nesse sentido, proponho que a transitividade seja uma correspondência linguística da capacidade cognitiva de identificar a existência ou não de um evento e o grau de envolvimento dos eventuais participantes. […]
VERBO ‘CHEGAR’ E SEUS CAMINHOS SEMÂNTICOS: UMA PROPOSTA DE ORGANIZAÇÃO RADIAL
Luiz Eduardo ALBUQUERQUE FREITAS (UFC) – ORCIDeduardoalbuquerque@alu.ufc.br David Breno BRASIL DA SILVA (UFC) – ORCIDdavidbrasil@alu.ufc.br Entendendo a gramática da língua como um sistema adaptativo complexo emergente das práticas discursivas (Hopper, 1987), percebe-se a importância do estudo dos desdobramentos semânticos produzidos pelos falantes neste sistema. Desta forma, este trabalho tem como objetivo realizar uma pesquisa exploratória […]
FAZENDO O CORRE: UMA ANÁLISE DA CATEGORIZAÇÃO DO VERBO CORRER ATRAVÉS DA LINGUÍSTICA COGNITIVA
Ana Beatriz de VASCONCELOS (Universidade Federal do Ceará) – ORCIDbiavasconcelosx@gmail.com Adriane Nágila Pereira RODRIGUES (Universidade Federal do Ceará)adriane@alu.ufc.br Francisca Viviane Pereira de ALMEIDA (Universidade Federal do Ceará)vivianepdalmeirdaa@gmail.com Este trabalho analisa o verbo “correr” à luz da Linguística Cognitiva, com ênfase na Semântica de Protótipos, a fim de demonstrar que seus diversos usos organizam-se em torno […]
VARIAÇÃO DE GÊNERO E ORGANIZAÇÃO B/E
Alão AGUIAR (Universidade Federal do Ceará) – ORCIDalaooliveira.pf@gmail.com Este trabalho propõe um modelo de estruturação da variação de gênero com base na organização Baseline/Elaboration (Langacker, 2016), modelo de organização gestáltica em que uma base substancial é elaborada em uma estrutura mais complexa. Tal discussão contracena, ainda, com os impasses da descrição estruturalista (Kehdi, 1979; Câmara […]
ASPECTO E DIÁTESE NAS CONSTRUÇÕES COM ‘FICAR’: UM ESTUDO CONTRASTIVO ENTRE O PORTUGUÊS E O ITALIANO
Andressa SPINOSA (Universidade Federal do Ceará – UFC) – ORCIDandressaspinosa@alu.ufc.br A voz média, tradicionalmente associada a construções de-transitivas que expressam mudanças de estado não provocadas (Givón, 1993; Langacker, 1991; Camacho, 2003), não apresenta marcas morfológicas explícitas nas línguas românicas. No português, uma de suas realizações mais frequentes ocorre em perífrases com “ficar”, sobretudo em combinações […]
DESVIOS PREPOSICIONAIS EM ITALIANO L2: EVIDÊNCIAS PARA UMA GRAMÁTICA DE USO
Sâmia MEDEIROS (Universidade de São Paulo – USP) – ORCIDsamia.medeiros@usp.br Andressa SPINOSA (Universidade Federal do Ceará – UFC) – ORCIDandressaspinosa@alu.ufc.br Esta pesquisa investiga o uso de preposições simples e articuladas em textos produzidos por aprendizes brasileiros de italiano como língua adicional, adotando como referencial a Linguística Cognitivo-Funcional (LANGACKER, 1991; CROFT, 1994; GIVÓN, 1993, 1995). O […]
A POLIFUNCIONALIDADE DE [ENQUANTO(QUE)]CONECT NA MODALIDADE FALADA DO PORTUGUÊS BRASILEIRO
Geideane R. TEIXEIRA (Universidade Federal do Espírito Santo)geideanerodrigues@gmail.com A partir de uma abordagem construcional da gramática (Bybee, 2016; Rosário; Oliveira, 2016; Diessel, 2019; Traugott; Trousdale, 2021; Traugott; 2022), que compreende a totalidade do conhecimento linguístico como uma rede de construções (pareamentos de forma e função) interconectadas, esta pesquisa investiga a polifuncionalidade de [enquanto(que)]conect na modalidade […]
LINGUÍSTICA COGNITIVA E SEMIÓTICA NA PRODUÇÃO TEXTUAL: UMA PROPOSTA INCLUSIVA PARA ESTUDANTES AUTISTAS
José Carlos de Araújo Neto (Universidade Federal da Paraíba – UFPB) – ORCIDneto.jc76@gmail.com Este trabalho discute a interface entre Linguística Cognitiva e Semiótica no ensino de produção textual no Ensino Médio, com ênfase na inclusão de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A Linguística Cognitiva, a partir de Lakoff (1987) e Langacker (1987), entende […]
O ENSINO DA PRONÚNCIA DA LÍNGUA INGLESA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL E AS CONTRIBUIÇÕES DO MÉTODO SUGESTOPÉDICO
Viviane Mota RAMOS (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) – ORCIDvivianemusica@hotmail.com Carla Salati Almeida GHIRELLO-PIRES (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) – ORCID Neste trabalho, investigamos e apresentamos um método alternativo para ensino de língua estrangeira para pessoas com deficiência visual: o método Sugestopédico. Em termos da perspectiva dos Sistemas Adaptativos Complexos, na qual nosso […]
INTERJEIÇÕES TABUS EM O CORTIÇO: FUNÇÃO EXPRESSIVA E EMOTIVA EM CONTEXTOS INFORMAIS
Isadora OLIVEIRA (Universidade Estadual do Ceará) – ORCIDprofa.isadoramaria@gmail.com Meyssa Maria Bezerra Cavalcante dos Santos (Universidade Federal do Ceará) – ORCIDprofameyssacavalcante@gmail.com A presente pesquisa realiza um estudo bibliográfico, centrado em diálogos informais de O Cortiço (Azevedo, 1890), e tem como objetivo investigar o uso de interjeições tabus como recursos expressivos e emotivos. Para isso, baseamo-nos nas […]
ANÁLISE COGNITIVA DE METÁFORAS DA JORNADA EM DISCURSOS MOTIVACIONAIS EM LÍNGUA PORTUGUESA
Ana Catarina Silva PEREIRA (UFC) – ORCIDacatarina@alu.ufc.br Ítalo Brendo Sousa PEREIRA (UFC)italobrendo2005@gmail.com) Rayssa Ravena Farias NUNES (UFC)rayssarvn@gmail.com.br) O presente trabalho parte do interesse em compreender por que os discursos motivacionais recorrem com frequência à metáfora da jornada, tendo como objetivo central analisar os efeitos cognitivos da metáfora conceptual da jornada em discursos motivacionais em língua […]
TUDO É ÁGUA E TUDO É RIO: UMA ANÁLISE SOBRE AS METÁFORAS DO ROMANCE DE CARLA MADEIRA
Aléxia Souza da SILVA (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) – ORCIDalexias.silva@hotmail.com A pesquisa apresenta os mapeamentos e analisa algumas das metáforas conceituais relacionadas a líquidos que foram encontradas em Tudo é Rio – obra da escritora brasileira Carla Madeira – a partir da perspectiva da Linguística Cognitiva. Seu principal objetivo é explorar como […]
