SUBMISSÕES PRORROGADAS ATÉ 27/08
(EXCETO SIMPÓSIOS 1 E 4)

Simpósios

Submissões abertas (até 27/08)

SIMPÓSIO 2: Descrição linguística em perspectiva funcional-construtivista

Os estudos funcionalistas da língua(gem) concebem a língua como um objeto maleável, suscetível às pressões do uso e por ele motivado (Givón, 1995). Dessa forma, a estrutura linguística é forjada pelas funções a que a língua se presta na comunicação, sendo, portanto, contingenciada por fatores de ordem comunicativa, cognitiva, social e cultural. Nas palavras de Bybee (2010), a língua pode ser definida como um sistema adaptativo complexo. Nessa visão, a gramática é uma estrutura emergente (Hopper, 1987), constituída não só de padrões estáveis e regulares, mas também de padrões instáveis e inovadores, em constante processo de rotinização. Some-se a essa perspectiva, a ideia de que os falantes reconhecem padrões e os armazenam na forma de pareamentos de forma e função, em que aspectos da forma (estrutura) ativam/recrutam aspectos do sentido (conteúdo) quando mobilizados na interação (Goldberg, 1996; 2006), o que define uma construção, noção central da abordagem construcional da gramática. Nesta perspectiva, postula-se que a língua é formada por construções de diferentes tamanhos, níveis de especificidade e tipos de conteúdo, ao passo que nosso conhecimento linguístico é, na verdade, formado por uma grande e complexa rede de construções inter-relacionadas (Traugott; Trousdale, 2013; Hilpert, 2014; Diessel, 2019; 2023; Bispo; Lopes, 2022). A interface entre pressupostos teórico-metodológicos de estudos funcionalistas e construcionistas caracteriza todo um conjunto de vertentes teóricas, entre as quais podemos citar a Linguística Funcional Centrada no Uso (LFCU) e a Gramática de Construções Baseada no Uso (CGBU), entre outras. Assim, este simpósio pretende reunir contribuições de pesquisas que trabalhem com dados de língua em uso na análise de fenômenos linguísticos e/ou construções dos mais variados níveis (fonético-fonológico, morfológico, sintático, discursivo), em perspectiva funcional, construcionista ou funcional-construcionista. 

Palavras-chave: descrição linguística; língua em uso; perspectiva funcional-construcionista; Linguística Funcional Centrada no Uso; Gramática de Construções Baseada no Uso. 

SIMPÓSIO 3: Modalidade, evidencialidade e intersubjetividade

Neste simpósio, propõe-se discutir pesquisas que investiguem a relação entre modalidade, evidencialidade e (inter)subjetividade nas línguas naturais. Diversas línguas (p. ex. inglês, português, parkatêje) dispõem de mecanismos gramaticais ou lexicais de indicar a fonte de informação. Nos estudos linguísticos, os limites (e intersecções) entre modalidade e evidencialidade não parecem ainda bem estabelecidos, então nisso se justifica o interesse nessa relação. A evidencialidade é uma categoria linguística por meio da qual o usuário da língua indica a fonte de uma informação apresentada. Entre as construções evidenciais disponíveis no português, estão, por exemplo, construções conformativas, como “segundo”, “conforme” (desde que em específico contexto sintagmático, cf. Oliveira, 2023), e “quer ver” (cf. Alvarez, 2023). Sabe-se que os eventos comunicativos envolvem um binômio falante/ouvinte (ou escrevente/leitor), e o uso de construções evidenciais expressa a busca pela adesão do interlocutor ou revela um cuidado com sua autoimagem (Traugott, 2010). A noção de modalidade, por sua vez, está relacionada com a maneira como um enunciado é qualificado, expressando o julgamento do interlocutor (falante/escrevente) a respeito da probabilidade de ser verdadeira a proposição expressa pelo enunciado (Neves, 1996, Neto, 2006)

Palavras-chave: Modalidade; evidencialidade; (inter)subjetividade. 

SIMPÓSIO 5: Linguística cognitiva e interdisciplinaridade: linguagem, cultura e inteligência artificial

O objetivo deste simpósio é reunir e debater trabalhos que relacionam a Linguística Cognitiva (LC) ou a Linguística Funcional (LF) com outras abordagens teórico-metodológicas e/ou relacionam os estudos da linguagem com as discussões sobre sociedade e cultura e/ou sobre mídias digitais e Inteligência Artificial (IA), especialmente, numa perspectiva interdisciplinar. A linguagem está intrinsecamente ligada à experiência corporal, social e cultural e a partir da metáfora conceptual, de esquemas imagéticos, de protótipos e de construções gramaticais, por exemplo, pode-se compreender os aspectos cognitivos que modelam a linguagem. Assim, o debate dos trabalhos neste simpósio possibilitará a compreensão do panorama da LC e da LF na contemporaneidade, considerando-se os modos de ser e de ver o mundo atual, especialmente, por meio de análises sobre como a linguagem reflete valores, crenças, práticas culturais e identidades sociais nesse tempo e por meio de análise de como textos produzidos em ou por meio de ferramentas eletrônicas, digitais e virtuais – em redes sociais ou por robôs virtuais com IA –

têm impactado as relações sociais e promovido mudanças no processo de interação e de

compreensão da realidade.

 

Palavras-chave: Cognição; análise e descrição; sociedade e cultura; tecnologias.

SIMPÓSIO 6: Ensino de gramática à luz do funcionalismo linguístico

Em 1997, com a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais referentes às quatro primeiras  séries da Educação Fundamental, a aprendizagem significativa foi apresentada como implicando  “ousadia”, uma vez que, “diante do problema posto, o aluno precisa elaborar hipóteses e experimentá las (Brasil, MEC/SEF, 1997, p.38). Em 2017, vinte anos após a publicação dos Parâmetros, a Base Nacional Curricular Comum assim afirma: “Os conhecimentos sobre a língua, as demais semioses e a  norma-padrão não devem ser tomados como uma lista de conteúdos dissociados das práticas de  linguagem, mas como propiciadores de reflexão a respeito do funcionamento da língua no contexto  dessas práticas. (Brasil, MEC, p.141). Ousadia, experimentação, funcionamento da língua no contexto  das práticas sociais refletem o conceito de ensino de Gramática na perspectiva do Funcionalismo  Linguístico, como afirma Neves (2018, p.19) “O “mundo da gramática” … precisa ser visto como o  mesmo mundo em que nos movemos quando falamos, quando lemos, quando escrevemos (quando  fazemos linguagem).” A gramática a serviço da leitura, da escrita e da depreensão de efeitos de sentido  gerados nas mais diversas situações sociais de usos da língua assume, portanto, papel central no  ensino brasileiro há mais de duas décadas. Isso posto, algumas questões são relevantes: por que o  tratamento da gramática da língua portuguesa ainda se apresenta, em práticas atuais de ensino, como  “edifício de doutrina petrificada, isolado da linguagem” (Neves, 2018, p.19)? O que na prática  pedagógica do ensino de língua, de fato, se compreende como “gramática” e como trabalhar a  gramática da língua para o desenvolvimento da competência comunicativa? Isso posto, o objetivo  deste simpósio é reunir pesquisas – concluídas ou em andamento – que considerem as articulações  teóricas e metodológicas entre o Funcionalismo e o ensino de língua portuguesa. Convidamos  pesquisadores a trazer ao PALCO aspectos fonético-fonológicos, ou morfológicos, ou sintáticos da  gramática da língua portuguesa analisados à luz de vertentes do Funcionalismo Linguístico (Linguística  Sistêmico-Funcional, Gramática Funcional, Gramática Discursivo-Funcional, Funcionalismo Clássico,  Linguística Funcional Centrada no Uso etc.) e sua aplicação ao ensino. 

Palavras-chave: Funcionalismo, gramática, ensino. 

SIMPÓSIO 7: Ensino de língua portuguesa e linguística cognitiva

A Linguística Cognitiva tem um olhar diferenciado sobre a relação entre o mundo e a  língua para além da visão conservadora de sistema de regras e estruturação formal. O  ensino de gramática da língua portuguesa não se limita em aprender a Nomenclatura  Gramatical Brasileira (NGB), mas antes possibilitar ao aluno entender os modos e os  meios de se tornar um bom usuário de sua língua. O presente simpósio aceita trabalhos  de pesquisadores e professores de língua portuguesa que aplicam princípios da  Linguística Cognitiva ao ensino (níveis fundamental e médio). A BNCC estrutura o ensino  de língua portuguesa em três campos: Estudo Literário, Estudo do Gênero de Discurso e  Estudo da Língua. Assim, convidamos pesquisadores de gramática, cognição e discurso a  compartilharem suas pesquisas e experiências neste simpósio e discutirem como a  abordagem cognitiva pode ajudar o professor ao tratar a língua como um objeto de  estudo na sala de aula.  

Palavras-chave: Ensino; Linguística Cognitiva; Língua Portuguesa. 

SIMPÓSIO 8: Cognição, semiótica e ensino de produção de texto

O ensino de produção textual na Educação Básica é um campo que demanda abordagens inovadoras e interdisciplinares, capazes de promover o desenvolvimento integral da competência comunicativa dos estudantes. Nesse contexto, a interface entre a Linguística Cognitiva e a Semiótica norte-americana oferece subsídios teóricos e metodológicos fundamentais para repensar práticas pedagógicas e ampliar o repertório de estratégias didáticas para o ensino da produção de texto. A Linguística Cognitiva, sob a tutela de Lakoff (1987) e Langacker (1987), enfatiza que a linguagem corresponde à experiência, à percepção e à organização do conhecimento. Essa perspectiva permite compreender a produção textual como um processo dinâmico, em que o aluno constrói sentidos a partir de sua vivência e de esquemas mentais compartilhados socialmente. Por outro lado, a Semiótica, com base em teóricos como Peirce (2000), Simões (2009) e Rojo (2013), propõe a percepção do texto como uma teia composta por um conjunto de signos (palavras, imagens, sons, etc.) reconhecível e interpretável como um texto. Nesse prisma, é válido dizer que a Semiótica busca a construção do sentido no texto a qual parte de uma análise de fatores explícitos e implícitos (muitas vezes analisados em seus efeitos gráficos, sonoros e visuais), ajudando o leitor na compreensão de uma trilha sígnica multimodal na composição do texto. Desse modo, a integração dessas perspectivas no ensino de produção textual favorece o desenvolvimento de habilidades cognitivas e críticas, além de possibilitar a análise das múltiplas vozes e posicionamentos presentes nos textos produzidos pelos alunos. É intuito deste simpósio, portanto, reunir pesquisas, relatos de experiência e propostas didáticas que explorem a articulação entre Cognição e Semiótica, contribuindo para a formação de sujeitos críticos e autônomos na Educação Básica.

 

Palavras-chave: cognição; Semiótica; ensino; produção de texto.

SIMPÓSIO 9: Cognição e leitura: efeitos do envelhecimento para a compreensão leitora de idosos

Este simpósio propõe uma discussão interdisciplinar voltada para análises sobre os efeitos do envelhecimento para a compreensão leitora de idosos. Com o passar dos anos, funções cognitivas (memória, atenção, raciocínio, funções executivas) deste grupo em especial de pessoas sofre um declínio, motivado pelo envelhecimento natural, condições médicas e estilo de vida. Neste sentido, alterações fisiológicas significativas na região cerebral são caracterizadas como normais ao longo da vida, e acabam por afetar a compreensão leitora de idosos. Neste simpósio serão apresentados trabalhos que abordam questões sobre doenças e efeitos do envelhecimento sobre a compressão leitora como: Doença de Alzheimer, Parkinson, além de Acidente Vascular Cerebral (AVC), depressão e demais fatores que impactam na compreensão leitora de idosos. A proposta é a de reunir pesquisas das áreas da linguística, psicologia, neurociência e educação, tendo como relevância a promoção de discussões e debates que investiguem a influência do envelhecimento para a compreensão leitora de pessoas idosos, já que a leitura é uma atividade que estimula o cérebro, e corrobora para a manutenção da memória e de outas funções cognitivas, retardando, assim, o declínio cognitivo.  O objetivo deste simpósio é englobar conhecimentos de diferentes ciências, com o intuito de promover práticas educacionais e sociais que venham a contribuir com a efetivação da compreensão leitora deste grupo em especial de pessoas, como também apresentar um panorama sobre pesquisas que abordam o tema em questão.


Palavras-chave: cognição; compreensão leitora; idosos.

SIMPÓSIO 10: Mudança linguística e cognição: padrões de uso, categorização e representação mental

A língua é, por natureza, movimento, já que entre usos diversos e formas alternantes, revelam-se não apenas escolhas estilísticas ou marcas socioculturais, mas traços dos modos como os sujeitos organizam, categorizam e atualizam cognitivamente o funcionamento da língua. Ao concebermos tal primazia, compreendemos que a variação linguística não é apenas um ruído no sistema, mas um mecanismo pertencente à competência linguística, que é manifestada de modo sensível ao contexto, à experiência e à frequência de uso. É a partir dessa perspectiva que este simpósio propõe reunir trabalhos que investiguem a interface da tríade “cognição-função-variação”, articulando reflexões teóricas e metodológicas centradas no papel dos processos mentais subjacentes às práticas linguísticas reais de orais ou escritos. Dessa guisa, espera-se trazer à baila pesquisas cujo matiz se imbrique à Linguística Cognitiva em um casamento teórico, quais sejam: Sociolinguística Cognitiva, Linguística Funcional Centrado no Uso ou Sociofuncionalismo. Nesse cenário, o presente simpósio congrega estudos acerca de fenômenos linguísticos vinculados a diferentes níveis gramaticais que vislumbrem modulações fonológicas, morfológicas, sintáticas, lexicais, semânticas e discursivas que se ancorem em domínios cognitivos por gramaticalização, multifuncionalidade, prototipia, processos de variação e mudança ou motivações (extra)linguísticas. Ademais, admitem-se investigações em perspectiva aplicada que corroborem o ensino cognitivo-funcional de análise linguística, leitura, produção oral ou escrita, bem como a elaboração de materiais didáticos que suscitem fenômenos variáveis para diferentes eixos educacionais de língua materna ou estrangeira. Mediante essa conjuntura, acredita-se ampliar o alcance da sociabilização do cenário científico e fomentar a descrição cognitiva do sistema linguístico.


Palavras-chave: mudança linguística; linguística cognitiva; competência linguística; representação mental.

Submissões encerradas

SIMPÓSIO 1: Construção multimodal do sentido: diálogo entre cognição, cultura e linguagem

Este simpósio propõe reunir pesquisas que investigam a relação entre linguagem, cognição social e multimodalidade, a partir de diferentes perspectivas da Linguística Cognitiva, como a Semântica de Frames, a Teoria das Metáforas Conceptuais, os esquemas imagéticos, as construções gramaticais, bem como abordagens computacionais que dialogam com essas perspectivas no âmbito do Processamento de Linguagem Natural (PLN). A proposta parte da premissa de que a construção de sentido na comunicação humana emerge da integração dinâmica entre diferentes modalidades (verbal, visual, gestual etc) articuladas em práticas sociais, culturais e interacionais. Essa perspectiva enfatiza que os mecanismos de significação são simultaneamente neurocognitivos, corporificados e sociais. Nesse sentido, compreender a multimodalidade também requer considerar a cognição social, entendida como a capacidade humana de interpretar, compartilhar e negociar significados com os outros em situações coletivas. O simpósio acolherá trabalhos que abordem fenômenos multimodais diversos, analisando discursos sociais e práticas culturais, bem como aplicações computacionais que busquem representar semanticamente a multimodalidade para fins de PLN. Além disso, acolhe pesquisas que exploram a modelagem de modos comunicativos com destaque para investigações em anotação semântica, que são fundamentais para a construção e validação de recursos linguísticos multimodais e para o desenvolvimento de sistemas computacionais mais precisos e contextualizados. Os estudos podem combinar métodos qualitativos e quantitativos, empíricos e teóricos, para investigar como a linguagem, cognição e cultura se entrelaçam na construção de sentido. Os eixos temáticos sugeridos para as comunicações incluem (mas não se limitam a):

  • Semântica de Frames e multimodalidade;
  • Teoria das Metáforas Conceptuais e multimodalidade;
  • Esquemas imagéticos em práticas multimodais;
  • Gêneros multimodais e construções gramaticais;
  • Cognição neural, simulação e integração de modos comunicativos na construção de sentido;
  • Representações semântico-computacionais para multimodalidade no PLN;
  • Construção e análise de datasets multimodais para treinar modelos linguísticos.
  • Modelagem da língua e pesquisas em anotação semântica aplicada à multimodalidade.

 

Convidamos pesquisadores interessados em discutir como a linguagem, cognição e cultura operam conjuntamente na produção de sentidos multimodais, articulando perspectivas cognitivas, sociais e computacionais no estudo da linguagem.

Palavras-chave: multimodalidade; linguística cognitiva; semântica cognitiva; semântica de frames; processamento de linguagem natural.

SIMPÓSIO 4: Gramática, funcionalismo e cognição

Este simpósio tem como objetivo reunir pesquisas que abordem fenômenos gramaticais a partir das perspectivas funcionalistas e/ou cognitivistas, destacando a linguagem como uma atividade eminentemente situada, experienciada e moldada pelas interações sociais. Ao considerar a gramática não como um sistema autônomo de regras formais, mas como uma estrutura simbólica ancorada na cognição e nas práticas comunicativas, buscamos fomentar um espaço de diálogo entre diferentes vertentes que compartilham esse entendimento integrado da linguagem. Serão acolhidos trabalhos que explorem a relação entre forma e significado em dados reais de uso, com especial atenção a categorias gramaticais como tempo, aspecto, modo, voz, negação, modalidade, transitividade, advérbio, adjetivo etc. Investigações sobre construções gramaticais e sua motivação funcional e/ou conceptual são especialmente bem-vindas, assim como estudos sobre a emergência e a variação de padrões linguísticos em contextos discursivos. O simpósio também acolhe contribuições que, dialogando com os pressupostos da Gramática Cognitiva, da Gramática de Construções, da Linguística Baseada no Uso ou de abordagens funcionalistas diversas (como o Funcionalismo givoniano, a Gramática Sistêmico-Funcional, a Gramática Discursivo-Funcional etc.), articulem noções como conceptualização, perspectiva, esquemas imagéticos, construções gramaticais, iconicidade, gramaticalização, entre outros conceitos-chave. São incentivados trabalhos que lancem mão de dados empíricos orais ou escritos, sincrônicos ou diacrônicos, em diferentes línguas ou variedades, especialmente o português em suas múltiplas manifestações. Espera-se, ainda, abrigar discussões interdisciplinares que contribuam para a compreensão do funcionamento gramatical em contextos de aquisição, variação, multilinguismo, ensino de línguas ou em práticas multimodais de comunicação. O simpósio se configura, portanto, como um espaço aberto à pluralidade teórica e metodológica, desde que as propostas estejam fundamentadas na visão da linguagem como atividade funcional e cognitiva. Ao reunir pesquisadores de diferentes trajetórias e enfoques, este simpósio pretende, para além de divulgar resultados de pesquisa, também fortalecer redes de colaboração e reflexão crítica sobre o papel da gramática na constituição da experiência linguística e social.

 

Palavras-chave: gramática; interação; cognição; relação forma-significado.

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